Cidade é sede da 11ª Mostra das Escolas de Educação Profissional, Ensino Médio Politécnico e Ensino Normal

A cidade de Erechim recebe a disputa regional da 11ª Mostra das Escolas de Educação Profissional, Ensino Médio Politécnico e Ensino Normal (MEP). Estudantes e professores de 41 cidades das regiões de Carazinho, Erechim, Passo Fundo, Soledade e Vacaria, estiveram nesta quarta-feira (2), no Parque da Accie para apresentar seus trabalhos científicos. Os cinco melhores, entre os cerca de 50 apresentados, irão para a disputa estadual, entre 26 e 29 de agosto.

A temática de apresentação foi Juventudes – Desafios Científicos e Sociais. Os estudantes tiveram que desenvolver projetos com soluções em diversas áreas, envolvendo saúde, educação, agricultura, produção industrial, cultura, dentre outros setores. A preocupação com o meio ambiente foi um dos principais pontos presentes nos trabalhos. Os projetos apresentavam desde alternativas para diminuir desperdício de papel, até mini usina de biodiesel.

O evento foi organizado pela 15ª Coordenadoria Regional do Estado (15ª CRE) com a parceria da prefeitura de Erechim e da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim (Accie), que cederam materiais e espaço. Além das cinco regiões que participam em Erechim, há outros seis encontros no estado, totalizando 30 coordenadorias regionais. A vice-prefeita de Erechim, Ana Oliveira, falou sobre a importância do evento.

“Erechim recebe pela segunda vez uma mostra como essa. É muito importante que estudantes já do Ensino Médio sejam incentivados a pesquisar e a buscar inovações, que podem vir a nos beneficiar no futuro. Além disso, fiquei muito feliz em ver a preocupação com o meio ambiente e com a sustentabilidade, que com certeza é diferencial para a nossa sociedade”, declarou.

O secretário municipal de Educação, Alderi Oldra, explicou que a mostra pode levar os estudantes até mesmo a prêmios internacionais. “Se passarem para a etapa estadual, posteriormente haverá uma etapa em nível de Brasil, que vai classificar para a disputa internacional. Os trabalhos são de alto nível, envolvendo questões sociais e ambientais. É muito bom que a iniciação científica comece cedo e que os estudantes sejam estimulados a pesquisar e a inovar.”